19 março, 2014
À COMUNIDADE, PAIS E ALUNOS DOS COLÉGIOS AGOSTINIANO SÃO JOSÉ E MENDEL.
Nós, membros da comunidade da Paróquia São Carlos Borromeu e pais de alunos dos Colégios Agostiniano São José e Mendel, fomos surpreendidos com a comunicação da destituição sumária do Padre Javier, da direção do Colégio Agostiniano São José, e do Padre José Florêncio dos cargos que ocupava no colégio e paróquia, assim como a presidência da Sociedade Agostiniana de Educação e Assistência.
Tal comunicação veio acompanhada da ordem para que deixassem o Brasil até o dia 31 de março.
Vale lembrar que este mandato relativo aos padres José e Javier é decorrente de uma atitude deles junto a um grupo de doze padres agostinianos, entre eles, os Padres Eduardo, Conde, Fidel, Edmárcio, e Wilson, do Colégio Agostiniano Mendel, em não concordar com as decisões tomadas no processo de constituição da nova Província Agostiniana Brasileira.
É preciso frisar que não se trata de troca normal de padres como tem ocorrido historicamente na paróquia e nos colégios, mas a entrada de um novo grupo que não terá a obrigação de assumir os mesmos compromissos e desenvolver os mesmos projetos do grupo de padres, que fundou os colégios e, com competência e dedicação, tornando-os referências em nossa cidade, além de desenvolver grandes projetos sociais pela comunidade da paróquia de São Carlos Borromeu.
Tal medida, vista por nós como intempestiva e inoportuna, coloca em risco a qualidade do trabalho pedagógico dos colégios e a realização das atividades comunitárias que se encontram em pleno desenvolvimento, tratando com aparente indiferença a comunidade dos paroquianos, alunos e pais de alunos, funcionários dos colégios, entidades administradas e/ou custeadas pela paróquia.
A atuação e a lisura admirável do padre José à frente do Vicariato é conhecida de todos assim como o compromisso e a seriedade com que o padre Javier dirige o colégio desde sua posse há oito anos.
É indiscutível a atuação de excelência exercida por padre José, atuação esta sempre transparente e reta, assim como sua contribuição no crescimento dos colégios, paróquias, obras assistenciais e todas as atividades por ele desenvolvidas.
Incontestável também o crescimento físico e, notadamente, o pedagógico na gestão do padre Javier no Colégio Agostiniano São José, que desde seu ingresso vem demonstrando uma consistente qualidade entre os melhores colégios de São Paulo.
Nós brasileiros, católicos, seus amigos e admiradores, não podemos perder a presença desses padres em nossa comunidade. A Igreja católica do Brasil precisa de seus exemplos. Por isso junte-se a nós no movimento:
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBom dia a todos
ResponderExcluirSerá uma perda irreparável, tanto para as paróquias, como para os colégios e para os necessitados, que não são poucos
Quem não conhece, são restaurantes populares, creches, abrigos, albergues, casas de repouso, de dependentes de drogas, mais de 8000 cestas básicas ao mês, em fim, muitos vão sentir falta !!
Mas quem mais vai sentir, são as pessoas, que os tem como amigos e como parte da família, pois quem não conhece, não sabe como o Padre José e o Padre Javier, são no convívio, VERDADEIROS AMIGOS, OU SEJA, PARA TODAS AS HORAS !!
Saudações a todos
Ricardo Pereira Ribeiro
Não seria de bom senso, colher todas as informações sobre o presente e o futuro das obras agostinianas da OSA diretamente na fonte, junto ao Superior Provincial, ao invês de especular com um horizonte de caos e ruptura?
ExcluirSe OSA está realmente preocupada com a comunidade a qual eles vem ajundando, porque eles não falam claramente porque os padres foram sumariamente destituidos dos seus cargos e tão rapidamente foi solicitada a sua volta para a Espanha. Ainda dentro do ano letivo, qual vai sei o imapcto para os colégios?
ExcluirEstimada Comunidade
ResponderExcluirA Província Agostiniana Brasileira, diante do contido no chamado “blog – SOS Agostiniano”, até mesmo por ter sido expressamente citada, tem como oportunos e necessários os seguintes esclarecimentos:
A Ordem de Santo Agostinho – OSA é uma Ordem Religiosa, vinculada a Igreja Católica Apostólica Romana, composta por religiosos que seguem a espiritualidade e o pensamento de Santo Agostinho, com a sua sede central em Roma e estabelecida em dezenas de países, dentre eles o Brasil. E, em respeito a deliberações assumidas pela mesma em solenes Capítulos (Órgãos Supremos de Governo da Ordem de Santo Agostinho no mundo), foram definidas novas diretrizes para os trabalhos que são promovidos no Brasil pelos religiosos agostinianos, sempre, em fiel harmonia aos seus princípios cristãos e dogmas católicos.
Vale destacar que desde 2003 é desenvolvido um processo de integração de três grupos de religiosos agostinianos (o Vicariato do Santíssimo Nome de Jesus do Brasil; o Vicariato de Castela, e, a Delegação de Malta), justamente, para se buscar o fortalecimento da atuação agostiniana no Brasil, sob um único Governo Religioso. Este processo de integração se desenvolveu legitimamente dentro de regulares procedimentos canônicos, sendo concluído em outubro de 2013, inclusive, com a presença do Revmo. Prior Geral – OSA.
E, é exatamente diante destas estabelecidas diretrizes, que os Revmos. Padres José Florêncio e Javier estão sendo chamados de volta à Espanha, aliás, em conclusão a procedimentos canônicos que foram, por expressa e espontânea solicitação deles mesmos, formalmente instaurados perante a Ordem de Santo Agostinho. Assim, com o deferimento dos pedidos feitos por eles mesmos, dentro das vigentes regras canônicas, poderão os Padres José Florêncio e Javier continuar a desenvolver a nobre missão que assumiram perante a Ordem de Santo Agostinho e a própria Igreja Católica, nas suas localidades de origem, no caso, perante a Província Agostiniana de Castela, na Espanha, até mesmo por estarem a ela afiliados. Significa dizer, pois, que não estão sendo sumariamente destituídos, como sugere o texto a inaugurar o “blog – SOS Agostinianos”.
Feito este esclarecimento, na oportunidade e publicamente, é de se registrar o pleno reconhecimento de que os serviços prestados pelos Revmos. Padres José Florêncio e Javier à frente do Vicariato Brasileiro da Província Agostiniana de Castela, são merecedores de todos os positivos elogios, pela excelência com que sempre foram por eles promovidos, no ao serviço do povo de Deus, e que tendem a continuar a assim agir nas novas missões que ambos terão, sob o norte dos ensinamentos de Santo Agostinho.
Adicionalmente, e, em respeito a possíveis mas realmente desnecessárias preocupações que possam advir como as expressadas na carta inauguradora do chamado “blog – SOS Agostinianos”, é de ser aclarado, com seriedade e responsabilidade, que a condução das atividades pedagógicas e educacionais desenvolvidas nos Colégios Mendel e São José, não tendem a sofrer qualquer perspectiva de ruptura, seja no campo acadêmico e educacional, seja no contexto das obras sociais existentes. Pelo contrário, partindo-se do bom trabalho até hoje desenvolvido, buscar-se-á de forma contínua, qualitativa e ética, aprimorar ainda mais o que já existe.
ResponderExcluirTudo, sem deixar de se considerar a grande importância de todo o trabalho paroquial e de catequese, deveras relevante para o desenvolvimento de uma consciência humana voltada a fazer o bem, sem olhar a quem.
A Província Agostiniana Brasileira, como organização religiosa responsável, entre outros, pela condução dos Colégios Mendel e São José, está alicerçada prioritariamente em princípios e compromissos cristãos, com objetivos que vêm sendo promovidos há mais de um século, e deles não se afastará sob qualquer pretexto, independentemente dos religiosos que a compõe neste ou naquele momento. Afinal, na própria elaboração do Projeto da Província Agostiniana Brasileira, que contou com a participação de todos os religiosos à época envolvidos, foi mantida e prestigiada a continuidade da tradição educativa da missão agostiniana em terras brasileiras.
Assim, reafirma-se o compromisso quanto a inexistência de quaisquer riscos de alteração da qualidade dos serviços prestados nos Colégios Mendel e São José, tal qual como sugerido no texto deste chamado “blog – SOS Agostinianos”. Têm aqueles que o produziram o nosso respeito, bem como a nossa esperança de que, mesmo que por ora apenas por palavras (que tenderão a ser confirmadas com ocorrências concretas), tenham minimizadas as preocupações então levantadas.
Por fim, contando com a absoluta confiança nos religiosos, tanto aqueles que assumirão, quanto aqueles que permanecerão nas suas correspondentes missões, sejam elas apostólicas, educacionais ou de assistência social, em fiel atenção às diretrizes estabelecidas pelo Governo da Ordem de Santo Agostinho, a Província Agostiniana do Brasil se coloca, desde já e de forma constante, à disposição de toda a comunidade interessada, para apresentar novos esclarecimentos que eventualmente se façam necessários, de modo a que possamos continuar, sem desnecessários alardes e percalços, as missões perante as quais todos os religiosos que a compõem dedicaram suas próprias vidas, com as benções de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Província Agostiniana do Brasil
Tudo o que é feito às pressas e a revelia dos envolvidos não tem legitimidade. A concordância vem com o diálogo e informação. Já se foi o tempo do absolutismo religioso.
ResponderExcluirestou abismado com esta tomada de atitude... estudei minha vida inteira no Agostiniano São José... constitui-me como ser humano no Colégio... sou professor devido a meus professores... que triste...
ResponderExcluir"E, é exatamente diante destas estabelecidas diretrizes, que os Revmos. Padres José Florêncio e Javier estão sendo chamados de volta à Espanha, aliás, em conclusão a procedimentos canônicos que foram, por expressa e espontânea solicitação deles mesmos, formalmente instaurados perante a Ordem de Santo Agostinho. Assim, com o deferimento dos pedidos feitos por eles mesmos,..."
ResponderExcluirTudo é vago, capcioso, escorregadio. Que procedimentos canônicos são esses ao qual o autor "Anônimo" pretende se referir quando parece querer sugerir uma iniciativa (?) dos próprios padres José e Javier em deixar o Brasil, sendo que para TODA A COMUNIDADE da Paróquia São Carlos é público e notório, por diversas declarações dos padres, em reuniões e assembleias, que NÃO É SEU DESEJO voltarem à Espanha e, portanto, tal atitude está, sim, sendo tomada à sua revelia e não como um processo ordenado e harmônico, dentro da recém-criada Província?
Assim sendo, senhor "anônimo", por gentileza, PARE DE SE ESCONDER e, como os padres, venha PESSOALMENTE até a Comunidade e ESCLAREÇA os reais motivos porque esta atitude foi tomada. Não subestime a inteligência das pessoas com motivos acintosamente inverídicos, que não encontram a menor sustentação, pelas próprias declarações dos padres. A Comunidade confiada ao Governo da Província Agostiniana merece mais respeito e sente - e este movimento dos leigos, que se alarga a cada dia atesta - que, à parte dos esforços do autor "anônimo", manifestados de maneira tanto prolixa quanto patética, de passar um "ar" de ordem e normalidade, e até de congraçamento, ao expressar reconhecimento aos padres - talvez o único trecho verossímel do texto, embora hipócrita, pelas razões já descritas -, só o que fica é uma triste constatação de que o início deste Governo, frio, distante e desconhecido do rebanho ao qual foi confiado, está se pautando por paixões, raciocínios e atitudes meramente humanas, deixando de lado a sua verdadeira vocação, de ouvir e seguir à Vontade de Deus.
Perdoem-me pelo desabafo, mas como paroquiano, tendo sido tocado em minha vida e na vida de minha família, concretamente e por diversas vezes pelo verdadeiro Carisma agostiniano que transborda do coração desses padres, sendo - eu e minha família - um testemunho vivo da ação de Deus através de suas vidas e de seu ministério, tendo alcançado, por suas mãos, grandes graças físicas e espirituais - até miraculosas - como a cura, após o sacramento da Unção dos Enfermos ter sido ministrado pelo Pe. José, de uma estenose esofágica de minha esposa, após um mês de terapias e exames contínuos sem resultados e na véspera de sua cirurgia, desmarcada após a constatação da normalização inexplicável de suas condições, como pode ser atestado por laudos médicos e imagens endoscópicas -, pelo carinho, disposição, dedicação e oferta TOTAL E INCONDICIONAL de vida que sempre vimos, dos padres, a todos e a qualquer um que deles se aproximasse, que nos edificou e edifica preciosamente e pelo que louvamos a Deus, é impossível acreditar que a letra fria e inconsistente do texto acima, tão incoerente com esta realidade, seja a Verdade e a Vontade divinas.
Daí, só posso orar, fortemente, pela reconciliação entre todos os padres desta Província, entre este Governo e os padres José e Javier, e pela reconsideração de suas transferências para a Espanha.
E colocar-me, com todas as minhas forças e com os meus recursos humanos, segundo a Vontade de Deus, à disposição dos padres e em amplo suporte a eles, no que necessitarem.
Solidarizo-me, com minha família, uno-me e exorto a todos os que virem ou participarem deste movimento, a reforçar a oração e a ação organizada em prol da solução justa deste escandaloso conflito.
Que Deus abençoe a todos.
Sérgio Takimoto Mauricio e família
sergiotmauricio@gmail.com
A quem possa interessar,
ResponderExcluirQuando se trata de Agostinianos nada é feito "às pressas", como sugere o comentário acima.
Afirmo isso, por ter feito parte do corpo docente por décadas, passando pelas gestões de vários diretores: Saudoso Pe. Cirilo (in memorian), Pe. Serafim, Pe. Conde, Pe. Cesar e Pe. Javier. E posso assegurar que há mais de quatro anos comentava-se sobre as mudanças que estavam sendo estudadas, planejadas, e entrariam em vigor a partir de 2014.
A mudança sempre gera insegurança, mas é necessária! Nada na vida terrena é permanente, ninguém é insubstituível. Se faz necessário renovar para que haja uma transformação. A educação não pode e não deve se tornar estática, todos devem ampliar seus conhecimentos, desenvolver suas "COMPETÊNCIAS e HABILIDADES".
Essas, são lições que ficaram guardadas na memória, pois ao longo dos últimos oito anos, foram discursos repetidos.
Pela experiência que adquiri junto a esta tão respeitada instituição, nada mais sensato e compreensível, que a sociedade agostiniana pratique aquilo que prega. O exemplo vem de cima, e entendo que estão fazendo jus à sua filosofia.
Aos que lamentam a mudança, posso apenas tentar acalentá-los! Porém, reflitam, pois tudo é transitório!
Minhas experiências como professor agostiniano, membro da comunidade e, principalmente, pai de aluno, me obrigam a responder ao seu comentário.
ResponderExcluirAcreditando que o senhor tenha vivenciado na escola, assim como eu, as épocas descritas no seu texto, me surpreende o relato do seu primeiro parágrafo. A minha interpretação de algumas crises pelas quais a escola passou me leva a concluir que as afirmações contidas no seu primeiro parágrafo são parcialmente verídicas.
Com relação ao restante do seu texto tenho a observar que toda mudança mal executada gera insegurança.
A mudança bem executada não cria cisões ou conflitos. Deve contar com a participação democrática das partes interessadas (incluindo, principalmente, pais de alunos e comunidade) e discussão do seu propósito.
Vamos ser sinceros colega (se me permite chama-lo assim) o verdadeiro propósito das mudanças que se pretende impor na direção do colégio e na nossa paróquia, nas circunstâncias em que estão sendo executadas, não visam o aperfeiçoamento ou transformação. Todos nós sabemos quais as verdadeiras intenções de tais mudanças. Os fatos são de domínio público.
Gostaria que refletisse sobre o fragmentos do texto abaixo: “O que torna uma ação boa ou má?”
“Um dos determinantes mais importantes da qualidade moral de qualquer ato humano é a intenção, fim ou propósito”. Todo o ato humano, não importando quão trivial seja, é feito com algum propósito. Para que um ato humano seja bom, o agente, aquele que o pratica, tem de ter boa intenção – tem de querer fazer algo que seja bom. Muitas atividades consideradas moralmente indiferentes em si recebem a sua qualidade moral da intenção que está por trás delas.
Para que as nossas ações sejam boas, as nossas intenções devem ser boas. Por outro lado, não podemos cair no erro contemporâneo segundo o qual toda a moralidade de uma ação é determinada pela intenção. A mais nobre das intenções não pode tornar bom um ato intrinsecamente mau. A ideia de que “os fins justificam os meios” é muito comum hoje em dia.
As circunstâncias do ato, é outro dos determinantes da moralidade de qualquer ação. Circunstâncias são, por exemplo, as pessoas envolvidas, a hora, o local, a ocasião. As circunstâncias podem modificar e mesmo alterar completamente a moralidade de um ato. As circunstâncias podem, por exemplo, tornar má uma ação que, de outra forma, seria boa.” - Fonte: Catholic Educators Resource Center,
A Igreja hermética, legalista, que trata seus fiéis como cordeirinhos que se limita a acalentá-los, pedindo para que reflitam e se conformem com o que lhes desagrada com a esperança de que “tudo é transitório” foi a responsável pelo estado de crise em que se encontra no momento.
A comunidade assim como a sociedade quer uma Igreja aberta, corajosa, sem temer que suas diferenças internas sejam expostas, com a participação efetiva do “povo de Deus” que precisa ser ouvido, da forma como deseja o nosso Santo Padre.
“Prefiro uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças”.
Finalmente, a luta da comunidade pela permanência dos doze padres oriundos da Província de Castela, dentre eles os Padres José e Javier, não se limita a um ato de reconhecimento aos trabalhos admiráveis que têm executado em nossa comunidade onde são amados mas, principalmente, pela vitória da justiça e da verdade, princípios que sempre fizeram parte dos ensinamentos desses padres por meio de seus exemplos de vida.
Pediria, colega, que você refletisse sobre o seguinte fragmento do texto que retrata bem o comportamento dos nossos padres que atualmente atuam em nossa comunidade:
“A verdade é diferente de legalismo, porque não dificulta a aproximação e nem o diálogo, proporcionando possibilidades de vida comunitária. “Podemos dizer que a pessoa justa é também verdadeira e, com isto, consegue amar com mais profundidade, provocando em todas as pessoas um mundo de mais esperança para o futuro.” - de Dom Paulo Mendes Peixoto, Arcebispo de Uberaba MG – site da CNBB.
"Enquanto houver vontade de lutar haverá esperança de vencer."
ResponderExcluirSanto Agostinho
A única verdade que se sabe e é fato é que se aproveitaram da ingenuidade de muitos, pois sabiam desde sempre que nunca cogitaram a possibilidade de ir e as pessoas aqui rezando e fazendo campanha para que ficassem...
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